Esse post é para quem é do Rio e deve estar se perguntando: Que tal de Ricardo Eletro é essa?
Separei uma matéria interessante sobre a nova rede varejista que está "entrando com tudo" no nosso Estado. Eles investiram pesado em uma campanha de alta freqüência, utilizando todas as mídias possíveis (TV, rádio, jornal, revista, internet...). Até na final do Campeonato Carioca tinha lá a publicidade da Ricardo Eletro...rs...E isso é só o começo...Seguuuuuura Casas Bahia!
Ricardo Eletro investe R$ 50 mi para entrar no Rio
Fonte: Mundo do Marketing
http://www.mundodomarketing.com.br/
Por Bruno Mello
27/03/2008
A rede Ricardo Eletro está fincando a sua bandeira no Rio de Janeiro. Até o fim de 2008, a maior varejista de Minas Gerais terá pelo menos 40 pontos-de-venda em todo o estado. Em dois anos, a rede que vende eletrodomésticos, móveis, celulares e serviços financeiros pretende chegar a 100 lojas no Rio mantendo o seu posicionamento agressivo em preço baixo.
A Ricardo Eletro está investindo R$ 20 milhões nesta expansão. Outros R$ 30 milhões serão aplicados em publicidade. Grande parte das lojas é herança da compra da rede Danúbio, que havia adquirido a Arapuã. No Brasil, a varejista tem 240 lojas e deve fechar o ano com um faturamento de R$ 2 bilhões, com meta que o Rio represente 20% neste bolo. Todos os 14 PDVs abertos até maio serão lojas de rua. A primeira em shopping será no Ilha Plaza.
A estratégia de Marketing para o novo mercado não muda. É negociar com o fabricante para ter o menor preço, manter a filosofia de operação com custo mínimo e gritar na mídia e no ponto-de-venda para conquistar clientes das classes A, B e C. “A oferta é o nosso grande negócio”, afirma Ricardo Nunes, presidente da empresa, em entrevista ao Mundo do Marketing. “Temos registro assinado no cartório que nos obriga a cobrir as ofertas da concorrência”, conta Débora Talita, Gerente de Marketing da rede.
Se o produto é igual, consumidor privilegia o preço
O mix de produtos e de lojas é diversificado. Vai desde o varejo tradicional, passando por lojas conceito e megastore até a lojas de desconto. Em parceria com o HSBC, a rede oferece serviços financeiros e parcela as compras em carnê com operação da Losango dentro do ponto-de-venda, que tem até uma revista customizada mostrando os produtos.
A grande aposta da rede é mesmo no preço baixo. “Todos os varejistas têm os mesmos produtos, as mesmas marcas e o que vai fazer diferença para o consumidor é o preço”, explica Ricardo Nunes. O modelo de negócio aposta na escala para ter as melhores ofertas. A meta é sempre comprar grande parte da produção de um produto e, com isso, fazer o preço cair ao máximo. “Não há mistério. Se tem um microondas sendo vendido a R$ 299, negociamos com o fabricante para nos vender o máximo de peças possível com um preço de R$ 199”, diz o presidente da empresa.
Ainda que o preço seja o grande diferencial da rede, o relacionamento com o cliente é um dos principais focos. Em todas as lojas há uma central técnica que auxilia o consumidor em caso de defeito nos produtos. Às vezes, os funcionários vão até a indústria trocar um modelo fora de linha ou trocam por um novo.
Preço, comércio eletrônico e história da rede
No quesito promoção, a Ricardo Eletro não dispensa a publicidade. “Pelo contrário, brigo por mais verbas de mídia”, ressalta Nunes. “Acredito muito em publicidade. Varejo é anúncio. Não adianta ter loja boa, produto bom, preço bom, se não anunciar”, completa o executivo.
A entrada no Rio de Janeiro também será estratégica para aumentar as vendas pela Internet. Antes mesmo de concluir a transferência do centro de distribuição do Espírito Santo para o Rio até o fim do ano, a entrega das compras on-line já são feitas sem cobrar frete. Segundo o presidente da Ricardo Eletro, o canal virtual é a sua melhor operação. Só não é a maior porque ainda não estava no Rio e está apenas no interior de São Paulo, dois dos maiores mercados do comércio eletrônico.
A Ricardo Eletro começou numa loja de 20m2 quando o seu fundador tinha 18 anos na cidade de Divinópolis, interior de Minas. Na época, os produtos mais vendidos eram ursos de pelúcia. “No início, pegava o dinheiro da venda do urso de pelúcia, comprava geladeira e vendia abaixo do preço”, conta Ricardo. Hoje, a varejista é a quarta maior do Brasil. Está presente no Distrito Federal, Bahia, Espírito Santo, Sergipe, Alagoas, Minas, interior de São Paulo e em Goiás, onde adquiriu a rede Mig.
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Obrigada aos leitores do blog pelo carinho :-)
Pri
3 comentários:
Ae Pri, viu o sobrenome do cara? Deve ser seu parente, é Nunes tbm, rsrsrsrs, vai ver vc é herdeira, kkkkkkkk.
Bjs.
Hahahahah...pois é Márcio, isso foi o que mais me tocou em toda matéria. Vou mandar um email pedindo emprego...rs
Bjs
Prizinha, a Ricardo Eltro veio com tudoooo! Só falta saber se ela vai mesmo conseguir fazer frente a Casas Bahia, né?
Saudade minha amiga! Mtaaaa!
Beijossss
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